Faculdade
Católica Rainha do Sertão
Quixadá-CE
Flares Luiz
Braga Ferreira
Faculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS -
Quixadá - Brasil
Andréa de Freitas Pereira
Faculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS -
Quixadá - Brasil
Francisco Jecí de Holanda
Faculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS -
Quixadá - Brasil
Tadeu de Almeida Alves Júnior
Faculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS -
Quixadá - Brasil
RESUMO:
A atividade física pode não
representar necessariamente uma “fonte da juventude”, mas estudos científicos têm demonstrado os benefícios da prática
regular da atividade física, na prevenção primária e secundária de doenças
cardiovasculares, osteomioarticulares, neuromusculares, sócio-afetivas,
determinando a melhora da capacidade funcional e laborativa do idoso e até
mesmo de se evitar a instalação, progressão ou correção de possíveis disfunções
que acabam por incapacitá-lo, ou seja, a prática regular de atividade física retarda o declínio na capacidade
funcional associado ao envelhecimento. Objetivou-se investigar se a atividade física influencia beneficamente a
autonomia funcional do idoso. Foi utilizada uma pesquisa
quantitativo-descritiva, que deu origem a um Questionário Fechado, composto por
07 (sete) questões objetivas, aplicado á idosos no Município de Quixadá-CE. Concluiu-se
que a prática regular de atividade física, ao contrário do sedentarismo, é
capaz de proporcionar ao idoso as condições de vida ideais para sua plena
autonomia funcional e um envelhecimento com qualidade de vida, uma vez que ela
proporciona a esse grupo a possibilidade da socialização, da reconquista da sua
autoestima, do fortalecimento muscular, da estabilidade postural, do
equilíbrio, da flexibilidade, do aumento da força, da prevenção de doenças
cardiovasculares, osteomioarticulares e até mesmo de reverter ou retardar o
declínio da atividade motora, provocado pelo envelhecimento.
Palavras-chave: Idoso, Sedentarismo, Atividade
Física, Envelhecimento, Capacidade Funcional.
1
INTRODUÇÃO
No contexto histórico
atual, observa-se um aumento considerável e crescente da população idosa, que
envolve diversas variáveis influenciando, significativamente, na ascensão da
expectativa de vida.
Outro aspecto relevante
é o incentivo à prática de atividades físicas como forma de prevenir e
controlar as doenças crônico-degenerativas que geralmente se apresentam com
mais frequência na terceira idade.
Na contemporaneidade o sedentarismo é um fator
preocupante, que atinge diferentes faixas etárias, em todas as camadas sociais,
abrangendo significativamente a população idosa. Os idosos sedentários têm
flexibilidade e movimentos limitados, o que provoca a diminuição da sua
autonomia. Paffenbarger, citado por Mazo (2004, p. 109), afirma que a pessoa é
sedentária:
[...] desde que tenha um
estilo de vida com um mínimo de atividades físicas equivalentes a um gasto
energético (trabalho + lazer + atividades domésticas + locomoção) inferior a
500 quilocalorias por semana (kcal/sem). A pessoa que gasta entre 501 e 1999
kcal/sem é moderadamente ativa e a que gasta acima de 2000 kcal/sem, é
considerada ativa.
Assim, entende-se que o sedentarismo ocorre quando o
indivíduo gasta poucas calorias diárias com atividades físicas, ou seja, quando
não pratica nenhum tipo de atividade, seja cotidiana (caminhar para o trabalho,
limpar a casa, realizar tarefas profissionais que demandam esforço físico,
etc.) ou esportiva.
A atividade física pode não
representar necessariamente uma “fonte da juventude”, porém alguns estudos
científicos comprovam que a atividade física regular retarda o declínio na
capacidade funcional associado ao envelhecimento, pois a participação nos
exercícios consegue reverter a perda de função independente de quando uma
pessoa torna-se fisicamente ativa. (REVISTA
JOPEF BRASIL, 2013).
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) define “envelhecimento ativo” como sendo a
participação contínua nas questões sociais, econômicas, culturais, espirituais
e civis, e não somente a capacidade de estar fisicamente ativo ou fazer parte
da força de trabalho. Já a “autonomia funcional” diz respeito a manutenção das
funções corporais, que os idosos apresentam para decidir e atuar em suas vidas,
sem problemas e de forma independente, na realização de suas atividades
diárias, tais como: andar, sentar, vestir-se, subir escadas, agachar, etc, e, classifica cronologicamente como
idoso, pessoas com mais com mais de 60 anos em países em desenvolvimento
(Brasil) e com mais de 65 anos, em países desenvolvidos. (BRASIL, 2005).
A Lei Federal brasileira Nº 10.741,
de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, em seu Artigo
1º, considera idoso as pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Para a
Associação Brasileira de Geriatria, que lida com a prevenção e o tratamento de
doenças e da incapacidade em idosos, a pessoa só é considerada de terceira
idade após os 75 anos.
Segundo as estatísticas anuais da
Organização Mundial da Saúde (OMS), a expectativa de vida no mundo aumentou em média seis anos, entre 1990 e
2012 e comprovam que no Brasil, a expectativa de vida é de 68 anos para
homens e de 75 anos para mulheres, enquanto a média mundial de expectativa de
vida para mulheres é de quatro (04) anos a mais que os homens. (2014). De acordo com o último CENSO feito pelo IBGE, existiam em
nosso país 22 milhões de idosos, estimando-se que em 2022, serão 35 milhões
(BRASIL, 2010). (BRASIL, 2010). Dentre os dados de uma pesquisa feita
recentemente pelo Ministério da Saúde brasileiro, está o de que atualmente
quarenta e seis por cento (46%) da população atual brasileira é considerada
“sedentária”, gerando uma preocupação com o envelhecimento e mais precisamente
com as condições funcionais do idoso, o que não é um fenômeno da sociedade
contemporânea já que algumas teorias biológicas e sociais no passado, tentaram
conhecer o fenômeno do envelhecimento e a forma de se chegar à esta fase da
vida com a autonomia e independência preservadas. (BRASIL, 2014).
O idoso, historicamente é visto como um ser humano com
sua capacidade funcional reduzida (LETIERI, 2014) e atualmente, diversas pesquisas têm sido
propostas para explicar o processo do envelhecimento, que tem como uma das
consequências o aumento gradual de nossas limitações, em função da degeneração
orgânica e fisiológica que acomete todos os indivíduos que envelhecem e nesse
contexto surge a atividade física como aliada na conquista de um envelhecer com
mais saúde e melhor qualidade de vida. (PONT GEIS, 2003).
A
atividade física, por definição, pode ser considerada qualquer movimento
corporal produzido pela musculatura esquelética que resulte em aumento do gasto
energético maior que os níveis de repouso, tais como andar, caminhar, lavar
roupa, subir escadas, entre outras. Entretanto, para que os benefícios à saúde sejam alcançados há
necessidade que essa atividade seja realizada de forma sistemática, regular,
gerando estímulo suficiente para melhora do condicionamento cardiovascular.
(MCARDLE, KATCH e KATCH, 2011).
Os
benefícios desencadeados pela atividade física são amplamente difundidos e
conhecidos, bem como os efeitos maléficos do sedentarismo, que é considerado um
fator de risco independente para o desencadeamento de doenças cardiovasculares.
Estudo clássico realizado por Myers et al. (2002), demonstrou que indivíduos
com maior tolerância ao esforço, apresentam menor risco de morte, mesmo na
presença de fatores de risco como hipertensão, diabetes mellitus e colesterol
elevado, quando comparados com os pacientes com menor capacidade funcional.
Mais interessante foi à demonstração de que a tolerância ao esforço foi o mais
forte indicador para o risco de morte tanto em indivíduos saudáveis quanto com
doença coronariana. (MATOS e MENEGHELO, 2010).
Apesar
de todo esse apelo, o número de indivíduos engajados na prática de exercícios
físicos é relativamente pequeno. Dados da Secretaria de Vigilância em Saúde do
Ministério da Saúde (VIGITEL, 2009) demonstram que, apesar dessa prevalência
ter aumentado nos últimos anos, o número de indivíduos ativos fisicamente é
relativamente pequeno, variando entre 12,1% da população (São Paulo) a 21,5%
(Palmas). Em todas as cidades avaliadas, a população masculina esteve mais
envolvida que a população feminina quanto à prática de exercícios.
Infelizmente, nossa população tem se tornado cada vez mais sedentária e o
crescimento da obesidade tem se dado de forma epidêmica. Em São Paulo, o
sedentarismo é mais prevalente que o fumo (38%), a hipertensão arterial (22%) e
a própria obesidade (18%).
2 OBJETIVO GERAL
Analisar
a relação entre a atividade física e a manutenção da autonomia funcional do
idoso.
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ü
Investigar a contribuição da atividade física
como fator de interferência no processo de envelhecimento ativo/saudável e de
que forma essa prática regular contribui para a manutenção da autonomia
funcional do idoso;
ü
Demonstrar a contribuição da atividade física
na prevenção e controle de doenças que comprometem a autonomia funcional do
idoso, através da atividade física e aferição glicêmica e da pressão arterial.
3 METODOLOGIA
Trata-se de uma “Pesquisa
Quantitativo-Descritiva”, a respeito da qualidade de vida dos
idosos, homens e mulheres, no município de Quixadá-CE, por meio de um Questionário Fechado, composto
de 07 (sete) questões objetivas, aplicado aos participantes
selecionados aleatoriamente nos espaços públicos e privados do município. Foi
aplicado aos participantes voluntariamente, um Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE), conforme Resolução Nº 466, datada de 12/12/2012, do
Conselho Nacional de Saúde.
4
RESULTADOS E DISCUSSÃO
GRÁFICO
1 - Dos 40 idosos entrevistados na cidade de Quixadá-CE,
17 são Sedentários, 05 são Pouco Ativos e 18, são Ativos.
GRÁFICO 2 - Dos 17 idosos sedentários, 14 possuem
Diabetes, Hipertensão, Problemas Cardíacos ou Depressão e apenas 03, não têm
nenhuma dessas patologias.
GRÁFICO 3 - Dos 23
idosos Ativos ou Pouco Ativos, 14 possuem
Diabetes, Hipertensão, Problemas Cardíacos ou Depressão e apenas 09, não têm
nenhuma dessas patologias.
O envelhecimento é um
processo natural inerente a todo ser humano. Porém, para algumas pessoas, esse
fenômeno ocorre gradativamente, devido às mudanças que variam de indivíduo para
indivíduo, de acordo com as suas particularidades.
A força é um fator
importante para preservação das capacidades funcionais do longevo. A perda de massa
muscular (fragilidade muscular) com o tempo pode avançar de tal forma a ponto
do idoso não conseguir mais realizar tarefas domésticas como: vestir-se, sentar
e levantar, jogar o lixo fora, entre outras menos complexas.
Pont Geis (2003), afirma
que com o passar dos anos acontece uma diminuição da contração e uma atrofia
das fibras que compõem os músculos esqueléticos. Há então uma perda de massa
muscular, comprometendo o quesito força.
E em virtude desta
atrofia das fibras musculares e da perda de unidades motoras, “ocorre, uma
redução da ordem de 40 a 50% da massa muscular em pessoas com idade entre 25 e
80 anos de idade, constituindo a causa primária de força reduzida até mesmo
entre homens e mulheres sadios e fisicamente ativos”. (MCARDLE; KATCH e KATCH,
2003, p. 903).
Assim sendo, para
aumentar a capacidade contrátil dos músculos e com isso aumentar a força e
massa muscular “são indicados os exercícios resistidos, devido ao aprimoramento
da capacidade de recrutamento de unidades motoras para contração simultânea que
aumentam a força muscular". (GHORAYEB; BARROS, 1999, p. 41).
Como uma maior perda de
fibras musculares ocorre por volta de 60 anos deidade, torna-se importante
desenvolver um treinamento com resistência moderada desde cedo. ”Esta é uma forma
segura de aumentar a síntese e a retenção de proteínas tornando mais lenta, a
perda de massa e força musculares, episódios próprios e normais do
envelhecimento”. (MCARDLE; KATCH e KATCH, 2003, p.903).
Através
deste estudo, pode-se verificar que dos 40 (quarenta) idosos entrevistados, 25
(vinte e cinco) eram homens e 15 (quinze), eram mulheres, com idade média entre
60 (sessenta) e 93 (noventa e três) anos, sendo que desse total, apenas 03
(três) idosos começaram a praticar regularmente atividades físicas, sem
prescrição médica e antes de contraírem qualquer tipo de patologia, os demais,
37 (trinta e sete) só passaram a se exercitar depois que adoeceram e tiveram
indicação médica.
“Ninguém
envelhece apenas por viver certo número de anos. As pessoas envelhecem por
abandonarem seus ideais. Os anos fazem rugas na pele. Desistir do entusiasmo,
porém, faz rugas na alma”. (Radha Soami).
5
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese fica evidente
que embora o envelhecimento seja um fato natural, progressivo e previsível, a
prática regular de atividade física ao contrário do sedentarismo, surge como um
elemento capaz de proporcionar ao idoso as condições de vida ideais para sua
plena autonomia funcional e um envelhecimento com qualidade de vida visto que
envolve componentes associados ao estado físico, psicológico e social, seja nos
aspectos de prevenção e redução dos riscos de doença, como também pela maior
disposição para a realização das atividades da vida diária, se apresentando
como um caráter de intervenção na busca do estímulo pessoal para a melhoria da
própria superação, visando á possibilidade de uma vida fisicamente ativa com
efeitos positivos sobre o que o indivíduo sente sua autoavaliação e sua
autoestima, tornando-o autônomo perante a sociedade.
Assim, um envelhecimento
saudável está diretamente ligado à manutenção da autonomia e independência, que
constituem bons indicadores de saúde, principalmente para a população de mais
idade.
6 REFERÊNCIAS
BRASIL,
Organização Pan-Americana de Saúde.
Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília-DF, 2005.
FLOYD, R.T. Manual de
Cinesiologia Estrutural. 16 ed. Baruerí, SP: Manole, 2011.
Lei Federal Nº 10.741, de 1º de
outubro de 2003 (Estatuto do Idoso). Presidência da República. Brasília, 2003.
LETIERI, Rubens Vinícius et al. Efeito do Exercício de Força e Funcional na Autonomia de Idosos de um
Grupo de Convivência - Um Estudo Comparativo. Revista Acta Brasileira do
Movimento Humano - Vol.4, n.4, p.1-16 - Jul/set., 2014 - ISSN 2238-2259.
MATOS, Luciana Diniz
Nagem Janot de; MENEGHELO, Romeu Sérgio. Cardiologia
Knobel - A importância da atividade física em sua vida diária. 2010.
McARDLE, William D., KATCH, Frank I., KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia
e Desempenho Humano. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan LTDA, 2011.
Nutrição, Energia e Desempenho
Humano. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan LTDA, 2011.
Resolução Nº 466, datada de 12/12/2012, do
Conselho Nacional de Saúde.
Revista Científica JOPEF Brasil - Vol. 16, Nº 2 - Ano 11 – 2013.
Revista E.F nº 39, do Conselho
Federal de Educação Física (CONFEF) - Março de 2011.
SILVA, Emanuela Conceição Azevedo et al. Atividade Física e Capacidade Funcional: Relação necessária para um
envelhecimento saudável. Artigo Científico da Universidade Gama Filho (UGF)
do Rio de Janeiro, 2012.
ANEXO
I
Faculdade
Católica Rainha do Sertão
Quixadá-CE
QUESTIONÁRIO
OBJETIVO: Subsidiar a
fundamentação do nosso Artigo Científico, cujo Tema é: “A ATIVIDADE FÍSICA COMO FATOR DE INFLUÊNCIA NA AUTONOMIA FUNCIONAL
DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ-CE”, que pretendemos apresentar para a conclusão da
Disciplina de Práticas Pedagógicas V, no Curso de Licenciatura em Educação
Física, da Faculdade Católica Rainha do Sertão (FCRS), do município de Quixadá-CE.
Nome: ______________________________________________________
Idade: _______________anos
Sexo: ________________.
A Organização
Mundial de Saúde (OMS) classifica cronologicamente como “IDOSA”, pessoas com mais de
60 anos de idade em países em desenvolvimento (Brasil) e com mais de 65
anos, em países desenvolvidos.
A Lei Federal
brasileira nº 10.741, de 01/10/2003 (Estatuto
do Idoso), em seu Artigo 1º, considera “IDOSO”, as pessoas com idade
igual ou superior a 60 anos.
Já para a Geriatria (ramo da Medicina), a pessoa
só é considerada de “TERCEIRA IDADE”,
após os 75 anos.
Estudos
científicos comprovam que é a garantia da mobilidade que promove a autonomia e
leva á independência.
1) O (a) senhor (a) possui de
algum tipo de patologia e/ou doenças? Se sim, qual?
( ) Sim;
( ) Diabetes; ( ) Hipertensão arterial; ( ) Problemas cardíacos; ( ) Depressão;
( ) Outros;
( ) Não.
2) O (a) senhor (a) toma
algum tipo de remédio controlado?
( ) Sim;
( ) Não.
3) O (a) senhor (a) já foi
submetido (a) a algum tipo de intervenção cirúrgica? Se sim, qual?
( )
Sim...............______________________________________;
( ) Não.
4) O (a) senhor (a) tem alguma dificuldade/impedimento
físico-motor que lhe impeça de realizar suas atividades diárias?
( ) Sim;
( ) Não.
5) Com que frequência o (a) senhor (a) se exercita semanalmente?
( ) Duas vezes;
( ) Três vezes;
( ) Diariamente;
( ) Não me exercito.
6) O (a) senhor (a) se
considera uma pessoa:
( ) Sedentária;
( ) Pouco ativa;
( ) Ativa;
( ) Muito ativa (atleta).
7) O (a) senhor (a) tem
consciência dos benefícios que a prática
regular atividade física, pode trazer para a manutenção geral de
sua saúde?
( ) Sim;
( ) Não;
( ) Não me interessa.
“Ninguém envelhece
apenas por viver certo número de anos. As pessoas envelhecem por abandonarem
seus ideais. Os anos fazem rugas na pele. Desistir do entusiasmo, porém, faz
rugas na alma”. (Radha Soami).
Obrigado!